KARINA BELLE

Karina Belle é natural de Minas Gerais e atualmente vive e trabalha em Goiânia.

A cor tem extrema relevância em suas fotografias onde realça os efeitos naturais da foto com um jogo sedutor de luzes e sombras.

Onde você nasceu e onde vive e trabalha atualmente?

Nasci em Passa-Quatro, Sul de Minas. Atualmente vivo e trabalho em Goiânia. 

Qual sua formação?

Sou formada em Psicologia, pela UFSJ – Universidade Federal de São João Del Rei e sou também Terapeuta Holística.

Quando a arte entrou na sua vida?

A arte entrou na minha vida desde que me entendo por gente. Minha mãe pintava e quando era preciso, me levava junto nas aulas de pintura. Cresci rodeada pela arte, através da pintura, da música, dos livros. 

Qual é sua maior motivação para criar? O que te move?

A música é minha maior motivação para criar. Costumo dizer que a minha inspiração vem dos sons. As cores que utilizo têm muita influência das músicas que estou escutando no momento da criação. Como se fosse algo sinestésico. 

Quais são suas referências, influências e seus artistas preferidos?

Acho que minha maior referência seja o Andy Warhol, mas só fui perceber isso de fato quando tive mais contato com as obras dele. A minha maior influência é a música, sem sombra de dúvidas. Tanto para fotografar quanto para criar as obras depois. No meu Instagram tenho uma espécie de ‘jukebox’, para quem curte descobrir novos sons. A psicologia também é uma grande influência. Muitas das minhas obras são inspiradas nas famosas Pranchas de Rorschach, um teste de personalidade criado pelo psiquiatra e psicanalista suíço Hermann Rorschach, que consiste em pequenas pranchas de papel com ‘borrões’ de tinta, de cores variadas onde a pessoa precisa dizer o que vê. Livros e filmes também me influenciam. Gosto muito do universo surreal, como em Alice no País das Maravilhas, As Crônicas de Nárnia, que conheci ainda criança.

O lúdico tem muito a ver com meu trabalho. A intenção é fazer com que as pessoas vejam coisas simples do dia a dia, como árvores, flores, folhas e etc, com um olhar mágico, por assim dizer. Falar de artistas preferidos é um tanto quanto difícil, pois admiro muita gente bacana que viveu e ainda vive nesse mundo, mas vou tentar citar alguns: Fernando Pessoa, Gustav Klimt, Frida Kahlo, Almodóvar, David Lynch, David Byrne, Diane Arbus, Ansel Adams, Leminski, Renato Russo, Marcelo Yuka, Waly Salomão, Arthur Bispo do Rosário, Banksy… 

Como é o seu processo criativo?  

O meu processo criativo é bem intuitivo, uma espécie de brainstorm.

Como foi pra você o processo criativo neste período de pandemia?

No início da pandemia senti um pouco, mas logo veio a vontade de extravasar através da arte.   

Seu trabalho passa por uma experimentação de materiais? 

Não. 

Qual foi sua inspiração para estas séries apresentadas?

A natureza, as questões ambientais, a nossa ligação com o Todo.

Quais materiais foram utilizados para estas obras?

Materiais fotográficos e de edição de fotos. 

Como é para você expor seu trabalho? Presencialmente e agora, quase que somente virtualmente, como tem sido?

Hoje é mais natural, mas no início não me sentia muito confortável. Expor presencialmente tem o lado muito bom da troca, da energia das pessoas, do networking… o que virtualmente fica impossível.  

Quais os futuros projetos?

Como uma boa mineira, prefiro guardar bem guardadinho os meus projetos até que eles de fato se consolidem, mas posso dizer que estou transitando em outros canais de arte.

Série “Alma Mater”

Impressões, tamanhos e acabamentos sob consulta.

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Impressões, tamanhos e acabamentos sob consulta.

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Impressões, tamanhos e acabamentos sob consulta.

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